Climatizadores Evaporativos MVI-80L

Verão com altas temperaturas exige soluções em conforto térmico no Sul do Brasil

Calor acima do normal para os estados da região reforça a necessidade de climatização em grandes ambientes e também em residências

Em várias regiões do Brasil, o aquecimento registrado extrapola a média global. De acordo com o relatório “Mudança do Clima”, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, realizado em conjunto com Rede Clima, WWF-Brasil e Instituto Alana, nas últimas seis décadas as temperaturas máximas aumentaram até 3oC em alguns pontos do País. Mais acentuadamente nos últimos anos, porém, especialistas observam que as alterações climáticas vêm determinando mudanças de comportamento da população brasileira. “Em todo o território nacional, sem exceção, a preocupação com o conforto térmico têm se tornado prioridade. Isso não apenas em plantas industriais, shopping centers e locais de grande circulação de pessoas, mas também nas residências”, afirma o engenheiro Carlos Gusmão, especialista em climatização.

O verão que começa no próximo domingo (21/12), segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) traz temperaturas acima da média histórica em praticamente todas as localidades do Brasil no primeiro trimestre de 2026. No Sul do País, a previsão é de chuvas acima da média histórica nos três estados da região, especialmente no sudeste e sudoeste do Rio Grande do Sul, onde os acumulados podem superar a média em até 50 milímetros no trimestre. Com temperaturas acima da média, os desvios podem chegar a 1oC.

“O aumento das temperaturas vai além da preocupação ambiental e se torna uma questão de qualidade de vida cotidiana”, destaca Carlos Gusmão, gerente Comercial e Projetos da Ecobrisa, empresa que se tornou referência no mercado nacional por desenvolver climatizadores evaporativos. Os equipamentos que funcionam por evaporação de água diferem dos aparelhos de ar-condicionado por reduzir a temperatura de maneira eficaz em até 8oC, ao mesmo tempo que umidificam e filtram o ar para todo o ambiente de maneira uniforme.

O setor de climatização no Brasil apresenta crescimento consistente. Porém, menos de 20% da população dispõe de ar-condicionado em casa, segundo dados do IBGE. “Essa lacuna abre espaço para equipamentos mais acessíveis como os climatizadores, que consomem até nove vezes menos energia e custam significativamente menos, tanto na aquisição quanto na manutenção”, observa o especialista.

Solução para ambientes comerciais e industriais, o climatizador evaporativos, segundo Gusmão, responde por um aumento de demanda na produção do equipamento de 50% nas estações mais quentes do ano. Hoje, uma versão compacta do aparelho também está disponível para residências.

A necessidade do mercado por tecnologias mais sustentáveis fez com que a Ecobrisa lançasse o MVI-80L. Ideal para residências e pequenos comércios, como lojas, salões de beleza e estúdios, o equipamento móvel também foi projetado a partir do conceito de climatização inteligente. Sem a utilização de fluidos refrigerantes químicos, como nos sistemas de ar-condicionado com compressores, o MVI-80L depende principalmente da evaporação da água, reduzindo consideravelmente as emissões de gases prejudiciais.

Comparado a outros aparelhos do mercado, o modelo desenvolvido pela Ecobrisa tem um reservatório maior de água, de 80 litros, permitindo duração superior da climatização, sem a necessidade de abastecimento frequente. Com pouco mais de 1 m de altura, menos de 60 cm de largura e 40 cm de profundidade, o equipamento ocupa pouco espaço e tem rodízios que permitem o deslocamento entre os ambientes. O abastecimento de água é manual e a instalação, plug and play, ou seja, feita pelo próprio cliente. O equipamento pode ser adquirido no e-commerce da Ecobrisa (ecocomprasonline.com.br).

“Com consumidores cada vez mais atentos a questões de sustentabilidade e economia, e diante do cenário de aquecimento climático, o climatizador se consolida como opção viável para o calor em qualquer região brasileira, democratizando o conforto térmico de forma responsável em grandes ambientes e agora também em residências”, finaliza o engenheiro Carlos Gusmão.

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