Quem cuida da mulher que cuida?
De acordo com pesquisas, 45% das mulheres brasileiras têm algum transtorno psicológico. Com o tema do ENEM 2023 sendo os desafios para enfrentar a invisibilidade do trabalho de cuidado das mulheres no Brasil, o tópico se mostra cada vez mais relevante.
Quem cuida da mulher que cuida?
Pesquisa aponta que 45% das mulheres brasileiras têm algum transtorno psicológico.
No mundo agitado de hoje, muitas mulheres enfrentam uma crescente pressão para equilibrar tarefas, desafios e responsabilidades. Cuidar da casa, dos filhos, da carreira e, às vezes, de pais idosos, são tarefas desgastantes e solitárias. Nesse cenário, o cuidado com a própria saúde mental e bem-estar costuma se negligenciado.
Pesquisas divulgadas recentemente pela ONG Think Olga revelam que 45% das mulheres brasileiras têm um diagnóstico de ansiedade, depressão ou algum outro transtorno mental, destacando a urgência de uma atenção especial a esse grupo. Contrariando o estigma que ainda cerca o tema, a busca por assistência especializada não é um sinal de fraqueza ou incapacidade, mas sim o reconhecimento da necessidade de ajuda.
Diante deste contexto, observa-se um notável aumento na procura por cuidadores profissionais, uma tendência que reflete a crescente conscientização da importância de cuidar de si mesma. Franquias de cuidadores, como a Acuidar, têm testemunhado um aumento substancial na demanda por seus serviços. A marca, que é a maior rede do nicho no país, alcançou um milhão de atendimentos em outubro de 2023
Entre os assistidos por essas redes de cuidadores, encontram-se não apenas as mulheres que precisam de apoio, mas também puérperas, gestantes, mulheres com filhos, e até mesmo crianças, idosos e bebês. Até então, essas responsabilidades recaíam quase exclusivamente sobre as mulheres contratantes, muitas vezes levando-as a um cenário limite de exaustão física e mental.
O fato de que essas mulheres estão agora buscando ajuda profissional não é apenas um sinal de mudança cultural, mas também de um passo em direção ao equilíbrio e à preservação da saúde. É um reconhecimento de que cuidar de si mesma é tão importante quanto cuidar dos outros.
Jessica Ramalho, Diretora de Operações e cofundadora da Acuidar, contou que buscar apoio para equilibrar os desafios da maternidade, do empreendedorismo e dos momentos de autocuidado, foi um passo essencial em sua vida. "Conciliar a maternidade e o empreendedorismo é um desafio constante, e é aí que entra a assistência especializada. Percebo que ao utilizar esse recurso, melhoro não apenas a minha vida, mas também todos os outros setores dela. Minha família, meu trabalho e minha rotina se desenvolvem melhor”, explica.
A crescente procura por cuidadores profissionais também destaca a necessidade de uma maior conscientização e apoio público para garantir que todas as mulheres tenham acesso a serviços de qualidade, independentemente de sua situação financeira ou social. A luta para cuidar da mulher que cuida está longe de terminar, mas o aumento na procura por assistência especializada é um passo na direção certa, mostrando que o público feminino está priorizando seu próprio bem-estar, reconhecendo que cuidar de si não é egoísmo, mas uma necessidade essencial.
Sobre a Acuidar:
Fundada em 2016 pelo médico Vitor Hugo de Oliveira e pela fisioterapeuta Jéssica Soares Ramalho, a rede oferece serviços no domicílio do cliente ou durante acompanhamento hospitalar, com opções de diárias avulsas e planos mensais. A marca entrou para o mercado do franchising em 2020, contando hoje com mais de 135 unidades inauguradas. O investimento inicial total é de R$ 44 mil (já com a taxa de franquia) o faturamento médio mensal é de R$ 60 mil e o prazo de retorno é de 6 a 15 meses. Saiba mais em: https://www.acuidarbr.com.br/
Informações para a imprensa:
Lucky Assessoria de Comunicação
Mariana do Patrocínio – (11)94808-5638
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