Eu sou livre?
Olá meninos e meninas, tudo tranquilo por aí?
Aqui na paz e no sossego, isso quando a "Oi" não resolve me atormentar falhando e cortando a minha conexão. Mas essa semana espero que de tudo certo.
Bom, mais um final de semana se vai, e como sempre gosto de fazer, vou deixar uma mensagem para nossa reflexão, falando sobre as cadeias da alma, onde nos leva a refletir sobre a nossa "liberdade".
Cadeias da alma
Você se considera uma pessoa livre?
Mas, afinal de contas, o que é ter liberdade?
Se pensamos que somos livres só pelo fato de não estar atrás das grades, podemos até nos dizer livres.
Mas, será que realmente somos?
Se você diz ter liberdade plena, mas se irrita quando os outros querem; se veste conforme os modistas determinam; sente ódio quando as circunstâncias pedem; usa a marca que a sociedade estabelece como sendo a melhor, e se submete a outras tantas cadeias psicológicas, você pode até dizer-se livre, mas é um encarcerado da alma.
O homem verdadeiramente livre é senhor de si, dos seus atos, da sua vontade.
Quem é livre não se submete aos vícios, nem às convenções sociais descabidas, nem cai em armadilhas preparadas para os descuidados.
A verdadeira liberdade é a liberdade da alma.
Gandhi, o homem que soube lutar pela paz, apesar de ficar detido atrás das grades muitas vezes, era um homem livre, pois ninguém conseguia aprisionar-lhe a alma.
Paulo, o Apóstolo, mesmo jogado numa cela fétida e úmida, manteve-se sereno e senhor da sua liberdade moral.
Os homens podiam impedir que ele andasse livremente, mas jamais conseguiram deter sua liberdade de pensar e sentir.
Quando um homem é livre, não se importa com o que pensam dele nem com o que falam a seu respeito, mas sim do que fala sua própria consciência.
Os pais e mães modernos nem sempre estão dispostos a educar os filhos para que sejam livres pois estabelecem, desde a infância, uma série de situações que tendem a fazer com que pensem pela cabeça dos outros.
Não os deixam ter as experiências de que necessitam para ser livres e por isso os fazem seus dependentes.
Dependem da mãe para escolher a roupa e o calçado que irão usar, para arrumar sua cama, para pôr ordem em seus brinquedos e, às vezes, até para fazer as lições da escola.
Sim, há pais que fazem pelos filhos as tarefas que os professores lhes solicitam.
Pensando em ajudar, negam ao filho a oportunidade de se fazer verdadeiramente livre.
Outros pais fazem dos filhos cópias perfeitas dos seus ídolos da TV. Compram roupas, bolsas, calçados e outros adereços dos personagens que a mídia produz, como se fossem modelos saudáveis a serem seguidos.
Não se dão conta, esses pais, que estão criando um condicionamento negativo, impedindo que as crianças desenvolvam o senso crítico.
Importante que pensemos com seriedade a esse respeito, buscando a nossa liberdade moral e ajudando os filhos a conquistar sua própria libertação.
Libertação física pela limitação dos apetites, não se deixando governar pelos instintos.
Libertação intelectual pela conquista da verdade, mantendo a mente sempre aberta.
E libertação moral pela procura da virtude.
Somente quando soubermos governar a nós mesmos com sabedoria é que poderemos nos dizer verdadeiramente livres.
* * *
O limite da liberdade encontra-se inscrito na consciência de cada pessoa, que gera para si mesma o cárcere de sombra e dor, ou as asas de luz para a perene harmonia.
Redação do Momento Espírita. Disponível no livro Momento Espírita v. 2, ed. Fep.
Qual é o limite da liberdade?
Em que cadeias sua alma está presa?
Em algum momento você já se perguntou, "Eu sou realmente livre"?
Deixe-nos sua opinião, ela é muito importante para nós!
Abraços e carinhos, até a próxima ...
My
Muito bom texto! seguindo! bjo
ResponderExcluirwww.blogarteedesign.blogspot.com
www.beautyinforlife.com
Olá, boa tarde My! Parabéns pelo post, como sempre você nos traz postagem de boa qualidade.
ResponderExcluirPassei para deixar um abraço e o desejo de um final de tarde abençoado, um anoitecer feliz e que o recomeço da semana seja iluminado por Deus.
Tem postagem nova no FILOSOFANDO NA VIDA, uma modesta poesia “ MÃOS DIVINA”
Você será sempre bem vida.
Abraços Lourdes Duarte
filosofandonavidaproflourdes.blogspot.com
Ótimo esse texto ! ... bjssss Jane
ResponderExcluirOlá, muito bom esse post. Eu não sou totalmente livre na minha mente por conta de transtornos mentais, mas eu acredito que dá para ser livre sim através do autoconhecimento.
ResponderExcluirBoa semana!
http://gotinhasesperanca.blogspot.com.br
Olá!passo aqui para retribuir e agradecer sua visita.Seu blog é ótimo cheio de boas dicas e lindo .Já estou te seguindo e vou aparecer sempre para ficar por dentro das novidades. Grande beijo! www.aprendendoasermar.blogspot.com.br
ResponderExcluiroi querida Mynda
ResponderExcluirLinda mensagem e com ela podemos refletir o quanto somos livres realmente.
Beijinhos
Lígia e =^.^=
somos sim mas depois temos que prestar conta com Deus
ResponderExcluirOie My!! Acho que somos livres sim, apesar de nossa consciência nos prenderem mais que as correntes sociais, elas são impostas por nós, e portanto, somos seus donos e seus ceifeiros... Somos livres para termos as amarras que escolhermos... Não deixa de ser um tipo de liberdade, rsrsrs ^^
ResponderExcluirBjssss, muito bom o texto!! Caiu perfeitamente numa época em que tenho discutido isso com muita gente, rsrs ;) Obg!!!!
http://desajustadoarrumado.blogspot.com.br